O ano de 2010 ficou logo ali atrás, parece que foi ontem, frase velha..., mas meu acidente cada dia que passa vai ficando para trás. Se traçar um breve cronograma de eventos e momentos decisivos nestes 3 anos eu começaria mais ou menos assim:
- Desespero inicial - Todos os Castelos desconstruídos.
- Força e Empenho para sair da Inercia - O amor incondicional que tenho pelas minhas filhas, a fisioterapia e demais atividades voltadas para a reabilitação de um raquemedualar, atividades físicas e pisicologicas para manter a mente cheia de endorfina.
- Recomeço - Recomecei a me ver como um cadeirante, dificuldades, desafios diários, uma nova realidade descortina-se, um recomeço de tudo.
- Novo desafio - Após a inercia quebrada e as pedras em movimento, o corpo já decifrado, um desafio para testar seus limites, um amor adormecido renasce a Engenharia Elétrica.
- Um novo olhar - Quando me vi, estava no 2 período, o dever, o trabalho, a satisfação de fazer parte do time, me fez para e pensar, como é bom trabalhar, mas principalmente como é bom estar em movimento.
O desafio profissional a altura da minha experiência, adquirida em Projetos tocados pelo cadeirante na época de andante, me faz ver que cada dia que passa a realidade, não digo nova porque deixou de ser, passou apenas "a realidade" o trabalho é mais uma ferramenta de inclusão e de desafios pessoais.
Hoje resolvi colocar este breve relato para dar valor a todas as formas de iclusao, o importante é as pedras estarem em movimento.
Cadeirante Rio
quarta-feira, 12 de junho de 2013
sábado, 22 de dezembro de 2012
RECOMEÇAR
Não importa onde você parou…
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e
necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período?
foi aprendizado…
Chorou muito?
foi limpeza da alma…
Ficou com raiva das pessoas?
foi para perdoá-las um dia…
Sentiu-se só por diversas vezes?
é porque fechaste a porta até para os anjos…
Acreditou que tudo estava perdido?
era o início da tua melhora…
Pois é…agora é hora de reiniciar…de pensar na luz…
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal
Um corte de cabelo arrojado…diferente?
Um novo curso…ou aquele velho desejo de aprender a
pintar…desenhar…dominar o computador…
ou qualquer outra coisa…
Olha quanto desafio…quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te
esperando.
Tá se sentindo sozinho?
besteira…tem tanta gente que você afastou com o
seu “período de isolamento”…
tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu
para “chegar” perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza…
nem nós mesmos nos suportamos…
ficamos horríveis…
o mal humor vai comendo nosso fígado…
até a boca fica amarga.
Recomeçar…hoje é um bom dia para começar novos
desafios.
Onde você quer chegar? ir alto…sonhe alto… queira o
melhor do melhor… queira coisas boas para a vida… pensando assim
trazemos prá nós aquilo que desejamos… se pensamos pequeno…
coisas pequenas teremos… já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente
lutarmos pelo melhor…
o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental…
joga fora tudo que te prende ao passado… ao mundinho
de coisas tristes…
… afinal de contas… Nós somos o “Amor”…
melhor do melhor… queira coisas boas para a vida… pensando assim
trazemos prá nós aquilo que desejamos… se pensamos pequeno…
coisas pequenas teremos… já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente
lutarmos pelo melhor…
o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental…
joga fora tudo que te prende ao passado… ao mundinho
de coisas tristes…
… afinal de contas… Nós somos o “Amor”…
” Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do
tamanho da minha altura.”
tamanho da minha altura.”
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Ciência sem Fronteiras cumpre 20% da meta no primeiro ano
Programa de intercâmbio pretende enviar 101 mil bolsistas para universidades estrangeiras até 2014. Para chegar lá, número de participantes terá de aumentar muito no ano que vem
Priscilla Borges - iG Brasília | 18/12/2012 05:00:00
O programa Ciência sem Fronteiras completou 17 meses de existência cumprindo 20% da meta de distribuição de bolsas de intercâmbio até 2014. Lançado em julho do ano passado, o projeto mandou os primeiros participantes este ano para instituições de mais de 30 países. Ao todo, 20.654 bolsistas de graduação e pós saíram do País até o início deste mês.
Quando lançou o projeto, a presidenta Dilma Rousseff anunciou que o governo federal (com o apoio de empresas privadas) enviaria 101 mil universitários para o exterior até o fim de seu mandato. Diante do cenário atual, a meta para os próximos anos se tornou ainda mais ambiciosa. Para a meta ser cumprida, os editais terão de ser multiplicados em 2013.
Além de aumentar as vagas substancialmente, os órgãos coordenadores do programa – a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – precisam aprimorar processos de seleção, de escolha das universidades e dirimir a barreira do idioma para os alunos.
Essa é a opinião de estudantes que já participam do projeto e gestores do programa nas universidades brasileiras. O governo federal já reconheceu que a língua estrangeira – especialmente a inglesa – é a maior barreira para os candidatos do programa. Fez, inclusive, uma promessa de investir de forma maciça em cursos de inglês gratuitos para os interessados. Nesta terça-feira, o ministro anuncia detalhes do novo programa Inglês sem Fronteiras .
Arquivo pessoal
Paula França passou 11 meses nos Estados Unidos em intercâmbio do Ciência sem Fronteiras: conhecimento pode ser dividido
Leandro Tessler, assessor do reitor para projetos de internacionalização da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), acredita que o idioma estrangeiro é um dos maiores entraves tanto para enviar estudantes para o exterior, como para atraí-los. Está previsto no Ciência sem Fronteiras que alunos e pesquisadores também venham para o País.
“Precisamos trazer a língua inglesa para o mundo acadêmico urgentemente. Se não passarmos a ensinar em inglês nas nossas universidades, elas serão pouco atraentes. As pessoas querem ter a segurança de que o idioma não vai atrapalhar o aprendizado. Por outro lado, se ensinássemos em inglês, estaríamos ajudando também os alunos brasileiros”, pondera.
Na opinião de Tessler, receber estudantes estrangeiros é uma necessidade para as instituições.
Apesar de os Estados Unidos terem recebido o maior número de estudantes brasileiros (4.465), Portugal aparece logo em seguida, com 2.816 bolsistas. Na sequência, França (2.528), Espanha (2.297), Canadá (2.035), Reino Unido (1.801), Alemanha (1.611), Austrália (812), Itália (617) e Holanda (575) são os países com mais universitários brasileiros.
Desafios
Simone Uriartt, 23 anos, está vivendo na pele a dificuldade da língua e a importância do apoio para superá-la. Estudante de Design Visual da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sonhava com uma experiência internacional. Manteve boas notas ao longo dos oito semestres de curso, mas o idioma a barrou na primeira tentativa de sair.
Arquivo pessoal
Simone Uriartt e os colegas do curso preparatório de inglês: quem não tem o conhecimento exigido na universidade tem a chance de se preparar antes
A jovem se candidatou a uma vaga do Ciência sem Fronteiras no final de 2011, mas não conseguiu por conta da nota no exame de proficiência de inglês. Este ano, foi selecionada para a Nova Scotia College of Art & Design, no Canadá. Antes de começar as disciplinas do curso, ela está participando de intensivo de inglês, de quatro meses.
Apoio: British Council terá testes grátis a candidatos ao Ciência sem Fronteiras
Priscilla Borges - iG Brasília | 18/12/2012 05:00:00
O programa Ciência sem Fronteiras completou 17 meses de existência cumprindo 20% da meta de distribuição de bolsas de intercâmbio até 2014. Lançado em julho do ano passado, o projeto mandou os primeiros participantes este ano para instituições de mais de 30 países. Ao todo, 20.654 bolsistas de graduação e pós saíram do País até o início deste mês.
Quando lançou o projeto, a presidenta Dilma Rousseff anunciou que o governo federal (com o apoio de empresas privadas) enviaria 101 mil universitários para o exterior até o fim de seu mandato. Diante do cenário atual, a meta para os próximos anos se tornou ainda mais ambiciosa. Para a meta ser cumprida, os editais terão de ser multiplicados em 2013.
Além de aumentar as vagas substancialmente, os órgãos coordenadores do programa – a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – precisam aprimorar processos de seleção, de escolha das universidades e dirimir a barreira do idioma para os alunos.
Essa é a opinião de estudantes que já participam do projeto e gestores do programa nas universidades brasileiras. O governo federal já reconheceu que a língua estrangeira – especialmente a inglesa – é a maior barreira para os candidatos do programa. Fez, inclusive, uma promessa de investir de forma maciça em cursos de inglês gratuitos para os interessados. Nesta terça-feira, o ministro anuncia detalhes do novo programa Inglês sem Fronteiras .
Arquivo pessoal
Paula França passou 11 meses nos Estados Unidos em intercâmbio do Ciência sem Fronteiras: conhecimento pode ser dividido
Leandro Tessler, assessor do reitor para projetos de internacionalização da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), acredita que o idioma estrangeiro é um dos maiores entraves tanto para enviar estudantes para o exterior, como para atraí-los. Está previsto no Ciência sem Fronteiras que alunos e pesquisadores também venham para o País.
“Precisamos trazer a língua inglesa para o mundo acadêmico urgentemente. Se não passarmos a ensinar em inglês nas nossas universidades, elas serão pouco atraentes. As pessoas querem ter a segurança de que o idioma não vai atrapalhar o aprendizado. Por outro lado, se ensinássemos em inglês, estaríamos ajudando também os alunos brasileiros”, pondera.
Na opinião de Tessler, receber estudantes estrangeiros é uma necessidade para as instituições.
Apesar de os Estados Unidos terem recebido o maior número de estudantes brasileiros (4.465), Portugal aparece logo em seguida, com 2.816 bolsistas. Na sequência, França (2.528), Espanha (2.297), Canadá (2.035), Reino Unido (1.801), Alemanha (1.611), Austrália (812), Itália (617) e Holanda (575) são os países com mais universitários brasileiros.
Desafios
Simone Uriartt, 23 anos, está vivendo na pele a dificuldade da língua e a importância do apoio para superá-la. Estudante de Design Visual da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sonhava com uma experiência internacional. Manteve boas notas ao longo dos oito semestres de curso, mas o idioma a barrou na primeira tentativa de sair.
Arquivo pessoal
Simone Uriartt e os colegas do curso preparatório de inglês: quem não tem o conhecimento exigido na universidade tem a chance de se preparar antes
A jovem se candidatou a uma vaga do Ciência sem Fronteiras no final de 2011, mas não conseguiu por conta da nota no exame de proficiência de inglês. Este ano, foi selecionada para a Nova Scotia College of Art & Design, no Canadá. Antes de começar as disciplinas do curso, ela está participando de intensivo de inglês, de quatro meses.
Apoio: British Council terá testes grátis a candidatos ao Ciência sem Fronteiras
“Vou ter a oportunidade de cursar dois semestres de Design. Recebemos a notícia no mês passado e foi motivo de muita alegria, pois quem não tinha tanto domínio do inglês vai poder cursar dois semestres em vez de um só”, comenta a estudante.
Além da língua, vencer a burocracia dos editais, que pedem muitos documentos, é outra dificuldade para os bolsistas. “A seleção dos alunos precisa ter critérios mais bem definidos e os bolsistas, mais assessoria. Principalmente na época da seleção, nos sentimos desorientados e perdidos”, conta Dayane Alves Quinteros, de 23 anos.
Dayane vai passar 10 meses na Universidade Complutese de Madrid. Estudante de Farmácia, acredita que sua formação será mais completa depois da temporada na Espanha. “É uma experiência incrível. Já tenho planos de, no mestrado, ir para os EUA. O programa abriu portas e vai certamente contribuir para o desenvolvimento do País”, diz.
Andreas Grings, de 20 anos, faz coro à necessidade de aprimorar os processos, que ele diz já terem melhorado. Ele tentou se inscrever em outro edital antes de garantir uma vaga na Alemanha. Segundo o estudante de Geologia, as informações não eram tão claras, a quantidade de documentos exigidos enorme e o prazo para apresentá-los, exíguo.
Arquivo pessoal
Andreas Grings acredita que a burocracia dos processos está diminuindo e vê na experiência uma oportunidade de crescimento profissional
Para Andreas, só o inglês não basta mais no currículo. Por isso, decidiu aprimorar o alemão. “Estudar aqui também está me ajudando a definir meu futuro profissional, tenho a chance de fazer disciplinas diferentes das do meu curso na UFRGS. Estou tendo a chance de estudar em uma universidade que tem 700 anos, isso é muito legal”, afirma.
Choque cultural e saudades
Os estudantes ouvidos pelo iG dizem que, depois de instalados, burocracia e dinheiro não foram problemas. As bolsas recebidas pela Capes são suficientes para manter as despesas básicas e a recepção nos países foi bem feita. Algumas instituições realizaram até seminários para explicar o funcionamento da universidade e os hábitos do país.
Difícil mesmo, sentencia Paula Stapenhorst França, de 23 anos, é ficar longe de casa. Aluna de Engenharia de Produção, ela passou 11 meses nos Estados Unidos. Voltou na semana passada. “É necessário se acostumar com muitas mudanças ao mesmo tempo. Mas o mais difícil foi ter de lidar com a saudade do Brasil, da família, dos amigos e do namorado”, admite.
Reajustes: Capes divulga valor das bolsas para quem for estudar no exterior
As oportunidades de participar de congressos, competições de pôsteres científicos e fazer estágio no laboratório da faculdade superaram as dificuldades. “O programa ajuda os alunos a melhorarem o domínio da língua, importante para o mercado. A experiência que os alunos trazem ainda pode ser compartilhada para outros, difundindo conhecimento”, defende.
Arquivo pessoal
Paula Krebs, estudante de Nutrição, sentiu o impacto da diferença cultural com os italianos na chegada à Milão. Agora, já se sente em casa no país
Paula Zart Krebs, de 20 anos, estudante de Nutrição em temporada na Itália, conta que alunos e professores da universidade de Milão em que está matriculada não foram muito receptivos. Isso dificultou a adaptação da jovem. “Aqui as pessoas são muito introspectivas. No início, isso é complicado, pois estamos mais frágeis com todas as mudanças”, analisa.
Há três meses no país, o período de adaptação já passou. Ela já diz se sentir em casa por lá. “Sempre tive interesse na Itália pela cultura, culinária e história. Fazia italiano há alguns anos e pensava em viajar para o país. Crescemos com as dificuldades, as novas responsabilidades e aprendizados. Sem dúvidas repetiria tudo”, garante.
Novas áreas
Este ano, o programa também recebeu inúmeras críticas por conta das áreas que atende. As engenharias, tecnologias e cursos de exatas têm prioridade desde a concepção do projeto. No entanto, os estudantes das áreas de humanas reclamam da discriminação e da “exclusividade” das bolsas para essas áreas.
“Acho natural ter essa prioridade, porque é uma carência do País. Mas acho recomendável ter um número de oportunidades também para estudantes de Humanas”, pondera Leandro Tessler, da Unicamp.
O programa se tornou alvo de processo judicial por conta da retirada da atual chamada de edital 24 cursos, sendo 20 deles da área de Humanas, que faziam parte do programa. Dois dias antes da abertura da segunda chamada houve uma retificação. Por conta disso, universitários alegam que foram lesados financeiramente e procuraram a Justiça Federal.
Além da língua, vencer a burocracia dos editais, que pedem muitos documentos, é outra dificuldade para os bolsistas. “A seleção dos alunos precisa ter critérios mais bem definidos e os bolsistas, mais assessoria. Principalmente na época da seleção, nos sentimos desorientados e perdidos”, conta Dayane Alves Quinteros, de 23 anos.
Dayane vai passar 10 meses na Universidade Complutese de Madrid. Estudante de Farmácia, acredita que sua formação será mais completa depois da temporada na Espanha. “É uma experiência incrível. Já tenho planos de, no mestrado, ir para os EUA. O programa abriu portas e vai certamente contribuir para o desenvolvimento do País”, diz.
Andreas Grings, de 20 anos, faz coro à necessidade de aprimorar os processos, que ele diz já terem melhorado. Ele tentou se inscrever em outro edital antes de garantir uma vaga na Alemanha. Segundo o estudante de Geologia, as informações não eram tão claras, a quantidade de documentos exigidos enorme e o prazo para apresentá-los, exíguo.
Arquivo pessoal
Andreas Grings acredita que a burocracia dos processos está diminuindo e vê na experiência uma oportunidade de crescimento profissional
Para Andreas, só o inglês não basta mais no currículo. Por isso, decidiu aprimorar o alemão. “Estudar aqui também está me ajudando a definir meu futuro profissional, tenho a chance de fazer disciplinas diferentes das do meu curso na UFRGS. Estou tendo a chance de estudar em uma universidade que tem 700 anos, isso é muito legal”, afirma.
Choque cultural e saudades
Os estudantes ouvidos pelo iG dizem que, depois de instalados, burocracia e dinheiro não foram problemas. As bolsas recebidas pela Capes são suficientes para manter as despesas básicas e a recepção nos países foi bem feita. Algumas instituições realizaram até seminários para explicar o funcionamento da universidade e os hábitos do país.
Difícil mesmo, sentencia Paula Stapenhorst França, de 23 anos, é ficar longe de casa. Aluna de Engenharia de Produção, ela passou 11 meses nos Estados Unidos. Voltou na semana passada. “É necessário se acostumar com muitas mudanças ao mesmo tempo. Mas o mais difícil foi ter de lidar com a saudade do Brasil, da família, dos amigos e do namorado”, admite.
Reajustes: Capes divulga valor das bolsas para quem for estudar no exterior
As oportunidades de participar de congressos, competições de pôsteres científicos e fazer estágio no laboratório da faculdade superaram as dificuldades. “O programa ajuda os alunos a melhorarem o domínio da língua, importante para o mercado. A experiência que os alunos trazem ainda pode ser compartilhada para outros, difundindo conhecimento”, defende.
Arquivo pessoal
Paula Krebs, estudante de Nutrição, sentiu o impacto da diferença cultural com os italianos na chegada à Milão. Agora, já se sente em casa no país
Paula Zart Krebs, de 20 anos, estudante de Nutrição em temporada na Itália, conta que alunos e professores da universidade de Milão em que está matriculada não foram muito receptivos. Isso dificultou a adaptação da jovem. “Aqui as pessoas são muito introspectivas. No início, isso é complicado, pois estamos mais frágeis com todas as mudanças”, analisa.
Há três meses no país, o período de adaptação já passou. Ela já diz se sentir em casa por lá. “Sempre tive interesse na Itália pela cultura, culinária e história. Fazia italiano há alguns anos e pensava em viajar para o país. Crescemos com as dificuldades, as novas responsabilidades e aprendizados. Sem dúvidas repetiria tudo”, garante.
Novas áreas
Este ano, o programa também recebeu inúmeras críticas por conta das áreas que atende. As engenharias, tecnologias e cursos de exatas têm prioridade desde a concepção do projeto. No entanto, os estudantes das áreas de humanas reclamam da discriminação e da “exclusividade” das bolsas para essas áreas.
“Acho natural ter essa prioridade, porque é uma carência do País. Mas acho recomendável ter um número de oportunidades também para estudantes de Humanas”, pondera Leandro Tessler, da Unicamp.
O programa se tornou alvo de processo judicial por conta da retirada da atual chamada de edital 24 cursos, sendo 20 deles da área de Humanas, que faziam parte do programa. Dois dias antes da abertura da segunda chamada houve uma retificação. Por conta disso, universitários alegam que foram lesados financeiramente e procuraram a Justiça Federal.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
HOMEM-MÁQUINA DIÁLOGO - A mão invisível dos pensamentos
Flipper jogar sem mãos: O Berlin Computer Interface Cérebro
pode converter impulsos do cérebro diretamente em ações eletrônicos. Para os
deficientes físicos, a unidade pode simplificar a vida enormemente.
CHRIS LÖWER
Flippers com a Interface Cérebro-Computador Berlim
Sobre a Berlim Computer Interface Cérebro controla um assunto em tempo real uma máquina de pinball - sozinho com seus pensamentos.
"Estas são noções assim adquiridos de aumentos de movimento e para um computador para ultra-rápida análise, os sinais transmitidos que os converte em impulsos de controlo técnico", explica o líder do grupo de pesquisa neurológica Gabriel Curio da Charité. Neurologistas sabem: Não apenas movimentos reais padrões cerebrais características produzir no córtex motor, de modo que a área que controla os nossos movimentos, mas até mesmo o pensamento dele. Portanto, o pinball responde em milissegundos para pensamentos do usuário. "é único sobre a nossa interface é que ele funciona em tempo real. Nós temos o sistema mais rápido do mundo", Klaus-Robert Müller, também líder do grupo salienta, do Departamento da Universidade Machine Learning of Technology. E como podemos apoiar esta melhor do que um jogo de pinball sensível em que depende de tempo exato? Em interfaces cérebro-computador, em Müller cerca de 200 equipes de todo o mundo, especialmente na Europa e os EUA. Aplicações práticas não deve demorar muito a chegar. claro, os pesquisadores Berlin-base, com seus pré-clínicos experimentos não passatempo caprichoso em mente: "Para pacientes com fraqueza muscular ou paralisia que é um alívio a vida real quando eles assim continuar a controlar computadores, próteses e cadeiras de rodas" enfatiza Müller. Não desprezível é que todos, sem treinamento longa com o BBCI pode deixar a mente vagar. "Deste modo, os dispositivos podem ser controlados, que estão ligados a um computador. Mesmo na Internet é uma tal comunicação viável", os pesquisadores cria uma perspectiva de diálogo máquina-humano directo. Hiding é a arteMas isso é simples o modo de ação que não se deve o fato: Porque nosso cérebro assombrado por vários córregos, informações e padrões de atividade. A partir desta confusão, a instrução correta para um dispositivo externo são filtrados - e rapidamente possível. Müller fala de um "coquetel do cérebro", "conversa fiada" em centenas de áreas do cérebro ao mesmo tempo. Uma mosca zumbe passado, a comida fica queimado, lembrete do médico nomeação chama, pegue a aderência da prótese é - todos de uma vez.
O sistema deve ser, mas filtrar o sinal desejado -. Assim como você em uma festa só de ouvir o contrário e desaparece tudo o mais "Graças a máquina moderna métodos de aprendizagem e método computacional rápidos, estes sinais de EEG convertido com precisão em sinais de controle robusto para computadores ou outras máquinas ser ", diz Müller. Essa é nova: O homem deve aprender mais, como ele tem que lidar com a máquina, mas o contrário. "Exigir maioria BCIs de voluntários antes do treinamento. Nossa média é de 20 minutos necessário", diz o pesquisador e relatado por seu secretário, que ocasionalmente também controla momentos felizes de um computador com o poder da mente.
Este método é tão promissor que pacientes, mesmo severamente paralisados poderia continuar a escrever sobre os textos de computador. Esta não é uma visão ousada. O grupo de pesquisa de Berlim desenvolveu o chamado "máquina de escrever mental", com deficiências graves através da interface inteligente pode reunir rapidamente as letras para as palavras, para que um conjunto de comprimento médio é criado em três minutos. Sem esperanças precipitadas não de alguma forma com as mãos e os pés, mas com pensamentos de lidar com a vida cotidiana é, especialmente pacientes com paralisia muscular, acidente vascular cerebral, lesão medular e as pessoas com esperança de locked-in syndrome. Niels Birbaumer trabalhou por quase 15 anos nessa área e avisa despertar suas esperanças para um prontamente disponíveis práticos interfaces cérebro-computador -. Maioria das abordagens estavam na faixa de pesquisa básica Birbaumer dirige na Universidade de Tübingen, Departamento de Psicologia Médica e Neurobiologia Comportamental e desenvolveu uma prótese entre outros mente controlada agarrar para pacientes com AVC. "No entanto, o campo é fortemente apoiada por fundos de pesquisa para que o progresso mais rápido pode ser o esperado", diz ele. Para esclarecer, entre outras coisas, se os métodos não invasivos ou invasivos, que são implantados no cérebro neuro-chips, são os mais adequados. Birbaumers visão: "um sistema que transmite os sinais sem fios a partir do cérebro."
Ajuda para
deficientes?
Eventualmente, a interface cérebro-computador pessoas com
deficiência facilitar a vida quotidiana, os pesquisadores esperam.
Até então, ainda é um caminho muito longo. No entanto vê
Birbaumer o tempo para pedidos iniciais veio: "BCIs como um sistema de
comunicação para o paralisado e trancado em pacientes funcionar bem e deve ser
vendido a fundo." Da mesma forma vê o Curio. Ele está entusiasmado com a
facilidade de manuseio não-invasivos BCI, que faz uma série de aplicações
possíveis: "Como pode ser desenvolvida incluem melhores sistemas de
assistência ao condutor, porque cedo para saber quando pode a fadiga ocorre
cansaço começa no cérebro quando os olhos. , queda, já é tarde demais.
"Porque a Berlim trabalhando em um projeto financiado pelo Governo
Federal. Pesquisadores da Universidade também estabeleceram a empresa
Picoimaging Technologies, que traria no ano que vem não é a primeira médicos
interfaces homem-máquina no mercado. Primeiro pega uma cabeça nova, com
eletrodos secos para consolas de jogos, os sinais de EEG do cérebro, o que pode
ser gedaddelt sem joystick. Como alternativa, há também aplicações de saúde
simples que podem ser ajudados como alvo, como parte de uma enxaqueca chamados
neurofeedback ou atenção com distúrbios crianças para relaxar. Müller:
"Este é um mercado enorme, porque muitas pessoas não sabem como eles podem
relaxar."
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© Reuters / Golem.de
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