Por agora quero me reter no mais próximo de casa, passei o caso adiante e vamos aguardar um retorno em breve. Espero ver este estabelecimento que adota a descriminação logo na sua porta, merece que divulguemos para que a inclusão seja feita por todos os comerciantes e afins. Vamos caminhar na direção certa e esta é a INCLUSÃO TOTAL. Divulguem, cometem e que os Correios S/A nos ouçam.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Correios, nos ouçam !
Continuo minha saga contra os Correios S/A, além de ainda não terem consertado o da Rua Dias da Cruz, descobri outro, em breve vou postar as fotos.
Por agora quero me reter no mais próximo de casa, passei o caso adiante e vamos aguardar um retorno em breve. Espero ver este estabelecimento que adota a descriminação logo na sua porta, merece que divulguemos para que a inclusão seja feita por todos os comerciantes e afins. Vamos caminhar na direção certa e esta é a INCLUSÃO TOTAL. Divulguem, cometem e que os Correios S/A nos ouçam.
Por agora quero me reter no mais próximo de casa, passei o caso adiante e vamos aguardar um retorno em breve. Espero ver este estabelecimento que adota a descriminação logo na sua porta, merece que divulguemos para que a inclusão seja feita por todos os comerciantes e afins. Vamos caminhar na direção certa e esta é a INCLUSÃO TOTAL. Divulguem, cometem e que os Correios S/A nos ouçam.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Trânsito, que horrível, e ainda tem pedágio.
Hoje, sexta-feira de sol, cidade maravilha mutante, com uma temperatura maneira, uma atividade primeira do dia, inscrever Luiza em um concurso para segundo grau em escolas publicas, no caminho tradicional Linha Amarela, quando vejo o pedágio, pronto, de volta ao trânsito. Lotado grandes filas, isto por volta das 11 horas, imagine mais cedo, mas com pouca retenção chegamos até rápidos.
Contudo quando começamos a voltar, mudou o retorno longe, tudo ia bem até chegarmos saída 2, pronto o caus instalado, comecei a filmar, parecia a velha Sampa, Marginal Tiete, Pinheiros, não perdia de muito não, e pensar que exatos 13 anos Eu via a Linha Amarela, vazia, vazia.
Programas de Politica Publica atendem bem aos interesses das montadoras, a economia cresceu bastante neste período, os carros são um termômetro, mas as vias publicas, investimento em transporte coletivo poderia também seguir os passos da industria automobilística.
Contudo quando começamos a voltar, mudou o retorno longe, tudo ia bem até chegarmos saída 2, pronto o caus instalado, comecei a filmar, parecia a velha Sampa, Marginal Tiete, Pinheiros, não perdia de muito não, e pensar que exatos 13 anos Eu via a Linha Amarela, vazia, vazia.
Programas de Politica Publica atendem bem aos interesses das montadoras, a economia cresceu bastante neste período, os carros são um termômetro, mas as vias publicas, investimento em transporte coletivo poderia também seguir os passos da industria automobilística.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Gastos do SUS com atendimento a motociclistas aumentam 113% em quatro anos
Agência Brasil
Redação Folha Vitória
Brasília - Levantamento do Ministério da Saúde (MS) aponta que o custo de internações por acidentes com motociclistas pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em 2011, foi 113% maior do que em 2008, passando de R$ 45 milhões, há quatro anos, para R$ 96 milhões, no ano passado.
O crescimento dos gastos acompanha o aumento das internações, que passou de 39.480 para 77.113 hospitalizados no período. Segundo dados do MS, o número de mortes por este tipo de acidente aumentou 21% nos últimos anos – de 8.898 motociclistas em 2008 para 10.825 óbitos em 2010. Homens representaram 89% das mortes de motociclistas, em 2010. Os jovens são as principais vítimas: cerca de 40% dos óbitos estão entre a faixa etária de 20 a 29 anos. O percentual chega a 88% na faixa etária de 15 a 49 anos.
“O Brasil está definitivamente vivendo uma epidemia de acidentes de trânsito e o aumento dos atendimentos envolvendo motociclistas é a prova disso. Estamos trabalhando para aperfeiçoar os serviços de urgência no SUS, mas é inegável que essa epidemia está pressionando a rede pública”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Além do crescimento de fatores de risco importantes, como excesso de velocidade e consumo de bebida alcoólica antes de dirigir, a diretora de Análise de Situação em Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta, destaca o aumento na frota de veículos como fator para aumento do número de acidentes.
Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de veículos registrados cresceu 16,4% entre 2008 e 2010. No mesmo período, os óbitos tiveram alta de 12%. Já a frota de motocicletas foi ampliada em 27%.
O servidor público, José Sebastião Araújo, 52 anos, sofreu acidente de moto há duas semanas. Motociclista habilitado há quase 20 anos, ele usava o veículo para fugir do engarrafamento diário. “Essa foi a forma mais ágil que encontrei para ir trabalhar. Há muitos problemas no trânsito de Brasília e falta opção de transporte público de qualidade”, disse.
Araújo ficará pelo menos um mês afastado do trabalho e passará por três cirurgias devido aos traumas sofridos: fratura exposta na perna esquerda, deslocamento da clavícula e escoriações por todo corpo. A segunda etapa de reabilitação são sessões de fisioterapia durante seis meses. O servidor público afirmou que o uso capacete atenuou a violência do acidente. “Não fosse pelo capacete, certamente não estaria aqui para contar a história. Eu teria morrido”, falou.
De acordo com a Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, que presta atendimento público em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Macapá, Rio de Janeiro, Salvador e São Luís, no período de janeiro a junho de 2011, 45,8% das internações motivadas por acidente de trânsito se referiram a casos em que os pacientes eram ocupantes de motocicletas.
Esses acidentes produziram, predominantemente, lesões medulares, lesões ortopédicas e lesões cerebrais, representadas, em sua quase totalidade, por traumatismos crânio-encefálicos. A Rede Sarah aponta que 43,1% dos acidentes foram registrados aos sábados e domingos. O horário de pico dos acidentes envolvendo motocicletas ficou em torno das 19h.
Redação Folha Vitória
Brasília - Levantamento do Ministério da Saúde (MS) aponta que o custo de internações por acidentes com motociclistas pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em 2011, foi 113% maior do que em 2008, passando de R$ 45 milhões, há quatro anos, para R$ 96 milhões, no ano passado.
O crescimento dos gastos acompanha o aumento das internações, que passou de 39.480 para 77.113 hospitalizados no período. Segundo dados do MS, o número de mortes por este tipo de acidente aumentou 21% nos últimos anos – de 8.898 motociclistas em 2008 para 10.825 óbitos em 2010. Homens representaram 89% das mortes de motociclistas, em 2010. Os jovens são as principais vítimas: cerca de 40% dos óbitos estão entre a faixa etária de 20 a 29 anos. O percentual chega a 88% na faixa etária de 15 a 49 anos.
“O Brasil está definitivamente vivendo uma epidemia de acidentes de trânsito e o aumento dos atendimentos envolvendo motociclistas é a prova disso. Estamos trabalhando para aperfeiçoar os serviços de urgência no SUS, mas é inegável que essa epidemia está pressionando a rede pública”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Além do crescimento de fatores de risco importantes, como excesso de velocidade e consumo de bebida alcoólica antes de dirigir, a diretora de Análise de Situação em Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta, destaca o aumento na frota de veículos como fator para aumento do número de acidentes.
Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de veículos registrados cresceu 16,4% entre 2008 e 2010. No mesmo período, os óbitos tiveram alta de 12%. Já a frota de motocicletas foi ampliada em 27%.
O servidor público, José Sebastião Araújo, 52 anos, sofreu acidente de moto há duas semanas. Motociclista habilitado há quase 20 anos, ele usava o veículo para fugir do engarrafamento diário. “Essa foi a forma mais ágil que encontrei para ir trabalhar. Há muitos problemas no trânsito de Brasília e falta opção de transporte público de qualidade”, disse.
Araújo ficará pelo menos um mês afastado do trabalho e passará por três cirurgias devido aos traumas sofridos: fratura exposta na perna esquerda, deslocamento da clavícula e escoriações por todo corpo. A segunda etapa de reabilitação são sessões de fisioterapia durante seis meses. O servidor público afirmou que o uso capacete atenuou a violência do acidente. “Não fosse pelo capacete, certamente não estaria aqui para contar a história. Eu teria morrido”, falou.
De acordo com a Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, que presta atendimento público em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Macapá, Rio de Janeiro, Salvador e São Luís, no período de janeiro a junho de 2011, 45,8% das internações motivadas por acidente de trânsito se referiram a casos em que os pacientes eram ocupantes de motocicletas.
Esses acidentes produziram, predominantemente, lesões medulares, lesões ortopédicas e lesões cerebrais, representadas, em sua quase totalidade, por traumatismos crânio-encefálicos. A Rede Sarah aponta que 43,1% dos acidentes foram registrados aos sábados e domingos. O horário de pico dos acidentes envolvendo motocicletas ficou em torno das 19h.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Acabei de ver um filme com final triste.
Agora acabei de ver um filme com final triste, somos condicionados a finais felizes, como saber se o final chegou ou se não acabou e o jogo continua.
Certo sábado na TV vi um programa onde se apresentava um cego surfista de Guarapari ES, Ele dizia que não acabou é porque não chegou ao final, coisa assim, no fundo pela minha interpretação, é que a luta continua, o batente te chama, o dever manda lembrança, acredito que só assim você consegue interpretar o quão o seu final é triste ou feliz quando acaba? então tem a resposta?
Quando acaba um casamento? Quando acaba um trabalho, uma tarefa, uma missão?
Não tenho um critério definido, não consigo definir, uma equação matemática, vai de toda sua intuição e experiências passadas, o velho ditado "o que a vida ensina", as indiretas maldosas, a crueldade do ser humano.
O acidente me fez abrir os olhos para situações antes não vistas, não dada a atenção necessária, confesso, uma mudança para um critério elevado, mais alto sim, não no tamanho mas na qualidade das tarefas desenvolvidas como se cada segundo de respiração pedisse atenção total, cada simples ato se transforme em ferro e fogo em questão de honra, honra de cadeirante, honra de pai, honra de marido, clausulas petréias, coisas que não tem como digerir.
Você fica totalmente atento a tudo e todos, sobrevivencia, já falei nisto aqui, quer saber mesmo, vou vivendo enquanto estas duvidas continuem, mas uma hora vai ter fim, alias como nós mesmos.
Certo sábado na TV vi um programa onde se apresentava um cego surfista de Guarapari ES, Ele dizia que não acabou é porque não chegou ao final, coisa assim, no fundo pela minha interpretação, é que a luta continua, o batente te chama, o dever manda lembrança, acredito que só assim você consegue interpretar o quão o seu final é triste ou feliz quando acaba? então tem a resposta?
Quando acaba um casamento? Quando acaba um trabalho, uma tarefa, uma missão?
Não tenho um critério definido, não consigo definir, uma equação matemática, vai de toda sua intuição e experiências passadas, o velho ditado "o que a vida ensina", as indiretas maldosas, a crueldade do ser humano.
O acidente me fez abrir os olhos para situações antes não vistas, não dada a atenção necessária, confesso, uma mudança para um critério elevado, mais alto sim, não no tamanho mas na qualidade das tarefas desenvolvidas como se cada segundo de respiração pedisse atenção total, cada simples ato se transforme em ferro e fogo em questão de honra, honra de cadeirante, honra de pai, honra de marido, clausulas petréias, coisas que não tem como digerir.
Você fica totalmente atento a tudo e todos, sobrevivencia, já falei nisto aqui, quer saber mesmo, vou vivendo enquanto estas duvidas continuem, mas uma hora vai ter fim, alias como nós mesmos.
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